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Dra. Roberta Lima

Exame de ultrassonografia em Recife

Descubra uma nova experiência de cuidado com a ultrassonografia, ao lado da experiente Dra. Roberta Lima.

O acolhimento e empatia nos exames de ultrassonografia associada ao atendimento nesta área há mais de 20 anos, trará para você uma experiência de conforto, precisão, familiaridade e segurança. Aqui queremos que se sinta em casa, enquanto avaliamos e cuidamos de você. Entre em contato conosco!

Ultrassonografia em Recife

O que são os exames de Ultrassonografia?

A ultrassonografia, também conhecida como ultrassom, é uma técnica de imagem não invasiva que utiliza ondas sonoras de alta frequência para visualizar estruturas internas do corpo humano. E é nesse cenário que a Dra. Roberta Lima se destaca como especialista.

Ultrassonografia em Recife

Com habilidade e experiência de mais de 26 anos, a Dra. Roberta oferece exames de ultrassom precisos e abrangentes. Ela utiliza equipamentos de última geração, combinados com sua expertise clínica, para obter imagens nítidas e detalhadas. Além disso, ela se preocupa em proporcionar um ambiente acolhedor e tranquilo, priorizando o conforto e a confiança de seus pacientes.

Ao escolher a Dra. Roberta Lima para seus exames de ultrassom, você pode esperar uma abordagem profissional, ética e humana. Sua vasta experiência e formação complementar a tornam uma referência no campo da ultrassonografia. Agende sua consulta hoje mesmo e confie na Dra. Roberta para cuidar da sua saúde com excelência e dedicação.

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Tecnologia Doppler

O Ultrassom Doppler é uma técnica avançada que analisa o fluxo sanguíneo em tempo real. A Dra. Roberta Lima, especialista em Ultrassom Doppler, realiza exames precisos e detalhados, fornecendo informações essenciais para o diagnóstico e planejamento do tratamento.

Exames realizados pela Dra. Roberta Lima

Ultrassonografia em Recife

Ultrassonografia obstétrica

Ultrassonografia em Recife

Ultrassonografia morfológica

Ultrassonografia em Recife

Ultrassonografia obstétrica com Doppler

Ultrassonografia em Recife

Ultrassonografia transvaginal ou endovaginal

Ultrassonografia em Recife

Ultrassonografia das mamas

Ultrassonografia em Recife

Ultrassonografia pélvica

Ultrassonografia em Recife

Ultrassonografia renal e vias urinárias

Ultrassonografia em Recife

Ultrassonografia do abdome superior e abdome total

Ultrassonografia em Recife

Ultrassonografia da tireóide

Ultrassonografia em Recife

Ultrassonografia da bolsa escrotal

Ultrassonografia em Recife

Ultrassonografia do fígado e vias biliares

Ultrassonografia em Recife

Ultrassonografia da próstata

Agende agora o seu exame de Ultrassom com a Dra. Roberta Lima e tenha acesso a diagnósticos precisos e cuidado especializado.

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Sobre a Dra. Roberta Lima

•    Graduação em Medicina - Universidade de Pernambuco (UPE);
•    Residência em Medicina de Família e comunidade;
•    Ultrassonografia Geral – CIMPE – Recife, PE;
•    Ultrassonografia em medicina interna; Ginecologia e obstetrícia; Próstata transretal e biópsia - Instituto Keer- São Paulo;
•    Ultrassonografia Geral - Centro de Formação em Diagnóstico Médico por Imagem -Dr. Domingos correia da Rocha - Maceió, AL;
•    Ultrassonografia na área Doppler Geral e musculoesquelética - CETRUS - São Paulo;
•    Programa de Complementação especializada – COMESP, no setor de ultrassonografia do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira- IMIP; 
•    Atualização em ultrassonografia em Medicina Interna; ginecologia e obstetrícia; Doppler e ultrassonografia da mama - Faculdade CETRUS – Filial Recife. 

Essas formações conferem à Dra. Roberta Santos um amplo conhecimento e expertise na área de ultrassonografia, permitindo que ela ofereça serviços de alta qualidade e diagnósticos precisos aos seus pacientes. Confira o currículo completo.

Local de Atendimento

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Clínica Consultemed

Situada na zona norte, no Cordeiro, em frente ao hospital Getúlio Vargas, a Consultemed foi criada para ser uma alternativa acessível e justa ao atendimento particular em saúde, trazendo qualidade e calor humano para todas as famílias.  A Consultemed é muito mais do que uma clínica médica. Somos um espaço dedicado ao seu bem-estar, com uma arquitetura acolhedora e acessível que proporciona uma experiência única. Priorizamos consultas com horários marcados para sua comodidade, garantindo um cuidado excepcional, agende agora a sua!

FAQ

  • Além de mostrar o bebê, para que serve o ultrassom?
    Por ele, o médico acompanha a posição, os batimentos cardíacos, o crescimento e a formação da criança e descobre se há sinal de malformações. A placenta e o líquido amniótico são analisados, além do comprimento do colo do útero (menos de 2 centímetros indica risco de parto prematuro). Pela circulação sanguínea, o médico identifica riscos de a mãe desenvolver hipertensão.
  • Que tipos de ultrassonografia existem na gestação? Quando devo fazer?
    Morfológico: ele se repete no primeiro e no segundo trimestres – entre a 12ª e a 14ª semana e da 20ª à 24ª. Fornece imagens detalhadas, que possibilitam rastrear síndromes, malformações e doenças congênitas. Transvaginal: Feito entre a sexta e a 12ª semana, mostra o desenvolvimento e a localização do embrião, descartando o risco de uma gravidez anômala. Obstétrico: é o mais comum e será repetido várias vezes a fim de confirmar a idade gestacional e acompanhar a evolução do bebê e da placenta. Ultrassom com doppler: acontece a partir da 32ª semana e avalia a vitalidade do bebê. Verifica o fluxo de sangue e de oxigênio para o feto e para a placenta. Indica se vai tudo bem com as artérias uterinas – alterações alertam para hipertensão ou pré-eclâmpsia.
  • O ultrassom diz que estou de seis semanas. Dá para confiar?
    Sim. Quando ele é feito no comecinho da gestação (até a 12ª semana), a margem de erro é de apenas 8%. Para determinar essa idade, medimos o comprimento do feto da cabeça até as nádegas. No primeiro trimestre, o desvio no cálculo é de três a sete dias; no segundo, já pula para de sete a dez dias; e, após a 30ª semana, salta para de duas a três semanas.
  • Meu médico faz ultrassom em todas as consultas… Esse excesso é prejudicial ao bebê?
    Fique tranquila. As ultrassonografias são usadas desde a década de 1980 e não há comprovação científica de que causem qualquer dano à mãe ou ao feto.
  • Pequenas malformações, como lábio leporino, aparecem?
    Exames morfológicos rastreiam cerca de 90% delas, inclusive lábio leporino. Essa tecnologia não existe só para satisfazer a curiosidade dos pais. Ajuda a detalhar malformações, o que é importante nos casos que exigem intervenção intrauterina ou logo após o nascimento.
  • A partir de quando consigo ouvir o coração do bebê? E descobrir o sexo?
    Os batimentos cardíacos são audíveis depois de seis semanas e meia. Já o sexo pode ser visto com segurança por volta da 18ª semana. “Meninos e meninas têm os órgãos genitais iguais até a 11ª semana de gestação. Aí começa um processo de diferenciação, que se estende por cerca de cinco semanas.
  • No comecinho, o médico disse que era uma menina e acertou. Como ele descobriu?
    A estrutura que dá origem aos órgãos genitais – apêndice ou tubérculo – pode dar a pista do sexo. Se ela estiver inclinada para cima, há maior probabilidade de ser menino. Para baixo, menina. Mas não dá para confiar. A margem de erro é de até 20%, mesmo nas melhores clínicas e com bons profissionais.
  • Tem tanta história de sexo identificado errado… O que acontece?
    O sucesso depende da nitidez das imagens e da experiência do profissional. Sem falar que o bebê pode estar sempre com as perninhas fechadas, escondendo o sexo. A visualização também fica prejudicada se a gestante for obesa ou se tiver placenta anterior, excesso de estrias na pele ou de cicatrizes cirúrgicas.
  • Por que o primeiro ultrassom é transvaginal? Não há risco de aborto?
    No período em que ele é feito, o embrião ainda é muito pequeno para que o ultrassom pélvico capte imagens de qualidade. O transdutor (que emite as ondas sonoras) é protegido por um preservativo e introduzido até mais ou menos a metade da vagina, sem tocar o colo do útero. Pode haver desconforto no início, mas nenhuma dor durante a realização.
  • Nem sinal do bebê no meu primeiro ultrassom. O médico pediu para repetir o exame em uma semana. É normal?
    Se a gravidez for descoberta muito cedo ou a mãe errar a data da última menstruação para menos, o primeiro ultrassom pode mostrar só o saco gestacional. O embrião só é identificável a partir da sexta semana. Portanto, o exame deve ser repetido dentro de sete a dez dias. Caso isso se repita no segundo exame, há motivo para suspeitar de gravidez anembrionada, ou “ovo cego”. Nesse caso, exames de urina e de sangue dão positivo, o saco gestacional se forma, mas o bebê não se desenvolve. O problema pode vir de falhas na divisão celular e costuma levar a aborto espontâneo.
  • Posso antecipar o primeiro ultrassom morfológico?
    Não. Ele deve acontecer exatamente entre a 12ª e a 14ª semana. Antes desse período, não há parâmetros estatísticos para diagnosticar riscos de malformações e síndromes.
  • Meu primeiro ultrassom morfológico apontou risco de síndrome de Down. Mas o diagnóstico não se confirmou. Esse tipo de erro é comum?
    Não é exatamente um erro, já que o exame não é conclusivo. Ele apenas indica risco aumentado. Na maioria das vezes, exames feitos depois para tirar a dúvida mostram que o bebê é normal. Para ter uma ideia, uma mulher de 35 anos apresenta um risco inferior a 0,5% de conceber um filho com Down. Se a medida da translucência nucal (que avalia o acúmulo de líquido na nuca do bebê) estiver alterada, a probabilidade aumenta cerca de dez vezes, chegando a 5%. Ainda assim, há 95% de chances de o bebê ser normal. No caso de Down, o exame rastreia também outros sinais, como a ausência do osso nasal e alterações em veias e válvulas cardíacas. A confirmação, porém, depende de exames genéticos, como a biópsia do vilocorial e a amniocentese.
  • Consigo ver meu filho se mexer durante o exame?
    Sim. A ultrassonografia produz entre 10 e 30 imagens por segundo. A movimentação da criança fica mais perceptível a partir da oitava semana e é um indicador do bem-estar dela.
  • Descobri na 33ª semana que meu filho estava com o cordão enrolado no pescoço. E agora?
    O cordão enrolado no pescoço (circular cervical) acontece em 30% das gestações e a necessidade de acompanhamento especial depende da posição do bebê, da avaliação do médico, da ansiedade do casal e da quantidade de líquido amniótico. Em geral, não há perigo de que o pescocinho seja apertado, porque o cordão é envolto por uma espécie de gelatina. O caso exige maior atenção na hora do parto, quando contrações podem comprimi-lo, dificultando a oxigenação da criança. Para afastar riscos, o obstetra irá solicitar ultrassonografias mais frequentes e cardiotocografias. Mas fique sossegada: até o último momento, há chances de que o cordão se desenrole com a movimentação natural do seu pequeno.
  • É possível algum problema passar despercebido no ultrassom?
    A tecnologia evoluiu, mas tem limitações. Dependendo da qualidade da imagem, pequenas anormalidades podem não ser diagnosticadas. Fatores que atrapalham: excesso de peso materno e o fato de a criança ser grande demais ou estar mal posicionada. Além disso, o ultrassom faz um diagnóstico anatômico. Manchas na pele ou mau funcionamento de órgãos, não são detectáveis. Dá para ver se as orelhas do bebê estão formadas, mas não se ele escuta direito.
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