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CRP: 02-12/127 

PSICÓLOGA EM RECIFE - DRA. EMANUELLA BATISTA

Atendimento especializado em crise ansiosa, síndrome do pânico e burnout.

Minha vocação é ajudar pessoas que enfrentam questões emocionais através do método científico e humanizado da Psicoterapia, conduzindo meus pacientes a voltarem a ter uma vida equilibrada, mais leve e com sentido.

+1.000
pacientes atendidos.

+10.000 horas em consultas.

+15
anos de experiência

Meu trabalho

Nos dias atuais, estamos constantemente sob pressão. Seja no trabalho, nos estudos ou nas relações pessoais, o acúmulo de responsabilidades e a exigência por desempenho podem desencadear uma série de reações emocionais e psicológicas intensas. Esse cenário contribui para um aumento significativo nos casos de ansiedade, síndrome do pânico e burnout.

A Dra. Emanuella Batista,  especialista nestas áreas, utiliza uma abordagem integrativa na psicoterapia, combinando diferentes métodos e técnicas para criar um plano de cuidado eficaz e adaptado. Cada sessão é cuidadosamente planejada para explorar as causas dos transtornos, desenvolver estratégias de enfrentamento e promover uma melhor qualidade de vida.

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O trabalho com a Dra. Emanuella é indicado para pessoas que estão enfrentando sintomas como:

Sentimentos persistentes de nervosismo ou preocupação que interferem nas atividades diárias.

Episódios súbitos de medo intenso que podem incluir palpitações, suor, tremores ou sensações de desastre iminente.

Sentir-se frequentemente drenado, sem energia para realizar tarefas cotidianas ou para manter o envolvimento em situações sociais.

Problemas para focar em tarefas e atividades, acompanhados de uma sensação de que sua mente está "embaçada".

Dificuldades para adormecer ou manter o sono, ou dormir mais do que o habitual sem se sentir descansado.

Reações exageradas a situações pequenas, mudanças rápidas de humor ou uma sensação de frustração constante.

Se você se identificou com um ou mais sintomas, entre em contato para conhecer mais sobre a Psicoterapia da Dra. Emanuella Batista.

Por que escolher a Terapia com a Dra. Emanuella Batista?

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Tratamento fundamentado em evidência científica.

Proporcionamos terapia comprovada e de confiança, sustentada pelo rigor científico, para promover o bem-estar integral.

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Consulta online de excelência.

As nossas consultas são de elevado padrão, assegurando que você tenha acesso ao cuidado mais refinado, onde quer que esteja.

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Atendimento humanizado e receptivo.

Prezamos por cada um dos nossos clientes, oferecendo atendimento que prioriza a compreensão e a sensibilidade, garantindo que você se sinta compreendido e acolhido.

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atendimento individualizado & personalizado

Nosso compromisso é com o seu suporte integral. Cada paciente é único e será atendido de acordo com sua necessidade.

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Recursos educativos de psicologia para seu progresso contínuo.

Disponibilizamos materiais psicoeducativos para apoiar seu contínuo desenvolvimento pessoal e conhecimento de si mesmo, mesmo após finalizar o ciclo de atendimento.

Entre em contato e marque o horário da sua sessão.

Perguntas Frequentes.

  • Além de mostrar o bebê, para que serve o ultrassom?
    Por ele, o médico acompanha a posição, os batimentos cardíacos, o crescimento e a formação da criança e descobre se há sinal de malformações. A placenta e o líquido amniótico são analisados, além do comprimento do colo do útero (menos de 2 centímetros indica risco de parto prematuro). Pela circulação sanguínea, o médico identifica riscos de a mãe desenvolver hipertensão.
  • Que tipos de ultrassonografia existem na gestação? Quando devo fazer?
    Morfológico: ele se repete no primeiro e no segundo trimestres – entre a 12ª e a 14ª semana e da 20ª à 24ª. Fornece imagens detalhadas, que possibilitam rastrear síndromes, malformações e doenças congênitas. Transvaginal: Feito entre a sexta e a 12ª semana, mostra o desenvolvimento e a localização do embrião, descartando o risco de uma gravidez anômala. Obstétrico: é o mais comum e será repetido várias vezes a fim de confirmar a idade gestacional e acompanhar a evolução do bebê e da placenta. Ultrassom com doppler: acontece a partir da 32ª semana e avalia a vitalidade do bebê. Verifica o fluxo de sangue e de oxigênio para o feto e para a placenta. Indica se vai tudo bem com as artérias uterinas – alterações alertam para hipertensão ou pré-eclâmpsia.
  • O ultrassom diz que estou de seis semanas. Dá para confiar?
    Sim. Quando ele é feito no comecinho da gestação (até a 12ª semana), a margem de erro é de apenas 8%. Para determinar essa idade, medimos o comprimento do feto da cabeça até as nádegas. No primeiro trimestre, o desvio no cálculo é de três a sete dias; no segundo, já pula para de sete a dez dias; e, após a 30ª semana, salta para de duas a três semanas.
  • Meu médico faz ultrassom em todas as consultas… Esse excesso é prejudicial ao bebê?
    Fique tranquila. As ultrassonografias são usadas desde a década de 1980 e não há comprovação científica de que causem qualquer dano à mãe ou ao feto.
  • Pequenas malformações, como lábio leporino, aparecem?
    Exames morfológicos rastreiam cerca de 90% delas, inclusive lábio leporino. Essa tecnologia não existe só para satisfazer a curiosidade dos pais. Ajuda a detalhar malformações, o que é importante nos casos que exigem intervenção intrauterina ou logo após o nascimento.
  • A partir de quando consigo ouvir o coração do bebê? E descobrir o sexo?
    Os batimentos cardíacos são audíveis depois de seis semanas e meia. Já o sexo pode ser visto com segurança por volta da 18ª semana. “Meninos e meninas têm os órgãos genitais iguais até a 11ª semana de gestação. Aí começa um processo de diferenciação, que se estende por cerca de cinco semanas.
  • No comecinho, o médico disse que era uma menina e acertou. Como ele descobriu?
    A estrutura que dá origem aos órgãos genitais – apêndice ou tubérculo – pode dar a pista do sexo. Se ela estiver inclinada para cima, há maior probabilidade de ser menino. Para baixo, menina. Mas não dá para confiar. A margem de erro é de até 20%, mesmo nas melhores clínicas e com bons profissionais.
  • Tem tanta história de sexo identificado errado… O que acontece?
    O sucesso depende da nitidez das imagens e da experiência do profissional. Sem falar que o bebê pode estar sempre com as perninhas fechadas, escondendo o sexo. A visualização também fica prejudicada se a gestante for obesa ou se tiver placenta anterior, excesso de estrias na pele ou de cicatrizes cirúrgicas.
  • Por que o primeiro ultrassom é transvaginal? Não há risco de aborto?
    No período em que ele é feito, o embrião ainda é muito pequeno para que o ultrassom pélvico capte imagens de qualidade. O transdutor (que emite as ondas sonoras) é protegido por um preservativo e introduzido até mais ou menos a metade da vagina, sem tocar o colo do útero. Pode haver desconforto no início, mas nenhuma dor durante a realização.
  • Nem sinal do bebê no meu primeiro ultrassom. O médico pediu para repetir o exame em uma semana. É normal?
    Se a gravidez for descoberta muito cedo ou a mãe errar a data da última menstruação para menos, o primeiro ultrassom pode mostrar só o saco gestacional. O embrião só é identificável a partir da sexta semana. Portanto, o exame deve ser repetido dentro de sete a dez dias. Caso isso se repita no segundo exame, há motivo para suspeitar de gravidez anembrionada, ou “ovo cego”. Nesse caso, exames de urina e de sangue dão positivo, o saco gestacional se forma, mas o bebê não se desenvolve. O problema pode vir de falhas na divisão celular e costuma levar a aborto espontâneo.
  • Posso antecipar o primeiro ultrassom morfológico?
    Não. Ele deve acontecer exatamente entre a 12ª e a 14ª semana. Antes desse período, não há parâmetros estatísticos para diagnosticar riscos de malformações e síndromes.
  • Meu primeiro ultrassom morfológico apontou risco de síndrome de Down. Mas o diagnóstico não se confirmou. Esse tipo de erro é comum?
    Não é exatamente um erro, já que o exame não é conclusivo. Ele apenas indica risco aumentado. Na maioria das vezes, exames feitos depois para tirar a dúvida mostram que o bebê é normal. Para ter uma ideia, uma mulher de 35 anos apresenta um risco inferior a 0,5% de conceber um filho com Down. Se a medida da translucência nucal (que avalia o acúmulo de líquido na nuca do bebê) estiver alterada, a probabilidade aumenta cerca de dez vezes, chegando a 5%. Ainda assim, há 95% de chances de o bebê ser normal. No caso de Down, o exame rastreia também outros sinais, como a ausência do osso nasal e alterações em veias e válvulas cardíacas. A confirmação, porém, depende de exames genéticos, como a biópsia do vilocorial e a amniocentese.
  • Consigo ver meu filho se mexer durante o exame?
    Sim. A ultrassonografia produz entre 10 e 30 imagens por segundo. A movimentação da criança fica mais perceptível a partir da oitava semana e é um indicador do bem-estar dela.
  • Descobri na 33ª semana que meu filho estava com o cordão enrolado no pescoço. E agora?
    O cordão enrolado no pescoço (circular cervical) acontece em 30% das gestações e a necessidade de acompanhamento especial depende da posição do bebê, da avaliação do médico, da ansiedade do casal e da quantidade de líquido amniótico. Em geral, não há perigo de que o pescocinho seja apertado, porque o cordão é envolto por uma espécie de gelatina. O caso exige maior atenção na hora do parto, quando contrações podem comprimi-lo, dificultando a oxigenação da criança. Para afastar riscos, o obstetra irá solicitar ultrassonografias mais frequentes e cardiotocografias. Mas fique sossegada: até o último momento, há chances de que o cordão se desenrole com a movimentação natural do seu pequeno.
  • É possível algum problema passar despercebido no ultrassom?
    A tecnologia evoluiu, mas tem limitações. Dependendo da qualidade da imagem, pequenas anormalidades podem não ser diagnosticadas. Fatores que atrapalham: excesso de peso materno e o fato de a criança ser grande demais ou estar mal posicionada. Além disso, o ultrassom faz um diagnóstico anatômico. Manchas na pele ou mau funcionamento de órgãos, não são detectáveis. Dá para ver se as orelhas do bebê estão formadas, mas não se ele escuta direito.

Entre em contato e tire suas dúvidas com a secretária da Dra. Emanuella Batista. 

Psi. Emanuella Batista

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